
Tenho um sinal, uma luz ao fundo
Tenho-te a ti e nada és
Como nada sou sem ti
Algo me chama, o sinal
O aceno
E eu, pequeno não vou
Mas quero acolher a luz
Aquela que lá no fundo
Reclama o meu caminhar.
Como posso eu andar
Se nada sou sem ti
E se a alma sair daqui
Fico sem nada, que és tu?
Nada tenho e se afinal
Não for a quem me quer dar
Não poderei reclamar
Pois recebi o sinal.
Tenho-te a ti e nada és
Como nada sou sem ti
Por nada quereres de mim,
A nada te reduzo, enfim.
Tenho-te a ti e nada és
Como nada sou sem ti
Algo me chama, o sinal
O aceno
E eu, pequeno não vou
Mas quero acolher a luz
Aquela que lá no fundo
Reclama o meu caminhar.
Como posso eu andar
Se nada sou sem ti
E se a alma sair daqui
Fico sem nada, que és tu?
Nada tenho e se afinal
Não for a quem me quer dar
Não poderei reclamar
Pois recebi o sinal.
Tenho-te a ti e nada és
Como nada sou sem ti
Por nada quereres de mim,
A nada te reduzo, enfim.
3 comentários:
Otro hermoso poema!!!!!
Te invito a mi blog,esta vez en portugues.¡¡¡SORPRESA!!
http://ciudadluna.blog.com
ANOTA EL LINK EN TU BLOG,
beijinhos de amizade.
Una reflexion muy sabia y romantica de la LIBERTAD.
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Este cantinho tem "ALMA". Nada de nada de nada de nada, passaste por muitas agruras de certeza amigo!´
Não sei a tua idade, mas a idoneidade está patente nos teus escritos, que o diga a Ruthy, que já vi que é uma admiradora da TUA OBRA! Um abraço amigo.
Filipe Laroux
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