
A arte de apontar é uma das mais antigas. Jesus Cristo foi apontado pelos da sua etnia e condição terrena, sem pejo nem objecção. Madalena foi apontada com pedras por muitos bem piores que ela.
O espelho tem uma função crucial neste caso dos apontadores, embora reflicta uma imagem simétrica, mostra-nos a imagem que os outros vêem quando nos olham. A alma não é reflectida no espelho, mas alto está Quem a vê e a pode julgar, nós não temos esse direito.
A comparação mais caricata e aproximada, é situação dos bêbados quando se desculpam com a seguinte frase — Quando estou bêbado, todos me apontam, mas quando tenho sede, ninguém paga um copo!
Na verdade anda meio mundo a apontar outro meio, mas se verificarmos com calma, encontramos o conhecido provérbio popular — Só fala quem tem que se lhe diga!
Aponta a religião católica e esquece-se que houve um Papa que era filho bastardo de outro Papa, que na Inquisição a mesma instituição, que sempre mandou mais que o Estado, matou muitos inocentes de forma atroz, alegando bruxarias e outras palermices. Não adianta pedir desculpa, foram chacinas autênticas. Apontam a prostituição quando no tempo dos primeiros papas, eles próprios faziam das igrejas um antro de prostituição! Adoro História!
Também eu fui apontado em determinada época da minha vida e descobri outro provérbio — Quem tem telhados de vidro… agora passo por essas pessoas sorrindo, cumprimento, mas no lugar do célebre OLÁ, digo um sorridente AO LARGO!
Tenho um certo trauma com os dedos indicadores, aqueles que se apressam a apontar as fragilidades dos outros enquanto os restantes nove dedos e mais os dos pés, se aligeiram a esconder as próprias ruindades.
Por vezes a vida leva-nos por caminhos sinuosos, os tais atalhos que na maioria das vezes, são mais complicados que os caminhos longos, e na adversidade cometemos erros que depois não podemos corrigir, porém, aqueles que nada têm a ver com o nosso desvio e consequente deslize, os que têm o fundilho das calças gasto de tanto deslizar, são os primeiros a ferir a Madalena arremessando frustrações.
Por isso digo — Não se aponta que é feio.
Não está ai?
O espelho tem uma função crucial neste caso dos apontadores, embora reflicta uma imagem simétrica, mostra-nos a imagem que os outros vêem quando nos olham. A alma não é reflectida no espelho, mas alto está Quem a vê e a pode julgar, nós não temos esse direito.
A comparação mais caricata e aproximada, é situação dos bêbados quando se desculpam com a seguinte frase — Quando estou bêbado, todos me apontam, mas quando tenho sede, ninguém paga um copo!
Na verdade anda meio mundo a apontar outro meio, mas se verificarmos com calma, encontramos o conhecido provérbio popular — Só fala quem tem que se lhe diga!
Aponta a religião católica e esquece-se que houve um Papa que era filho bastardo de outro Papa, que na Inquisição a mesma instituição, que sempre mandou mais que o Estado, matou muitos inocentes de forma atroz, alegando bruxarias e outras palermices. Não adianta pedir desculpa, foram chacinas autênticas. Apontam a prostituição quando no tempo dos primeiros papas, eles próprios faziam das igrejas um antro de prostituição! Adoro História!
Também eu fui apontado em determinada época da minha vida e descobri outro provérbio — Quem tem telhados de vidro… agora passo por essas pessoas sorrindo, cumprimento, mas no lugar do célebre OLÁ, digo um sorridente AO LARGO!
Tenho um certo trauma com os dedos indicadores, aqueles que se apressam a apontar as fragilidades dos outros enquanto os restantes nove dedos e mais os dos pés, se aligeiram a esconder as próprias ruindades.
Por vezes a vida leva-nos por caminhos sinuosos, os tais atalhos que na maioria das vezes, são mais complicados que os caminhos longos, e na adversidade cometemos erros que depois não podemos corrigir, porém, aqueles que nada têm a ver com o nosso desvio e consequente deslize, os que têm o fundilho das calças gasto de tanto deslizar, são os primeiros a ferir a Madalena arremessando frustrações.
Por isso digo — Não se aponta que é feio.
Não está ai?
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