Saí da casca e entrei num poço
Cantei, chorei e não lamento agora
Balbuciei disparates em momentos de euforia
Perdi energias da alma pensando ser alegria
Saí da casca e entrei num poço
Vivi lautos instantes de vida
Colhi parcelas de esperança
Como se criança fosse
Como se fosse criança
Senti-me estrela brilhante
E brilhei no meu íntimo
Brilhei para o meu ego
Na alma um terno aconchego
E nas palavras do poeta
Pela boca de uma criança
Senti perder a esperança
Da verdade dos intentos
Serei estrela no chão…
Do trovador para a minha filha
E a menina sem maldade
Mostrou-me toda a verdade
Com um poema de amor.
Cantei, chorei e não lamento agora
Balbuciei disparates em momentos de euforia
Perdi energias da alma pensando ser alegria
Saí da casca e entrei num poço
Vivi lautos instantes de vida
Colhi parcelas de esperança
Como se criança fosse
Como se fosse criança
Senti-me estrela brilhante
E brilhei no meu íntimo
Brilhei para o meu ego
Na alma um terno aconchego
E nas palavras do poeta
Pela boca de uma criança
Senti perder a esperança
Da verdade dos intentos
Serei estrela no chão…
Do trovador para a minha filha
E a menina sem maldade
Mostrou-me toda a verdade
Com um poema de amor.
1 comentário:
HOLA ANTONIO:Adoré tus poemas.Eres un hombre demasiado sensible y traspasas y expresas muy bien tus emociones.Me llama la atención que hablas de tu pasado,pero de un pasado que te deja ricas lecciones.
Parabienes!!!
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